O cotidiano acelerado em que vivemos, na maior parte do tempo, nos afasta de nós mesmos, dos nossos sonhos, nossas necessidades... Não temos tempo para refletir sobre a vida. Por outro lado, estamos sempre correndo atrás da tão falada "qualidade de vida", sem percebermos que ela se trata (muitas vezes) de parar, respirar, olhar para dentro, para o mundo, avaliar como andam nossos projetos, nossas relações, nossa saúde física e mental.
Ao se dançar em círculo, aprendemos a nos apoiar mutuamente, a olhar para o outro de igual para igual; a expressar o amor mais puro que temos dentro de nós, e que muitas vezes se encontra adormecido; ao se utilizar a criatividade, a expressão, a confiança, o respeito, a força da vida, a compaixão, a cooperação no cotidiano em que sem perceber acordamos para uma nova visão de mundo interno e externo. Quando realizamos um movimento corporal de forma consciente, nosso ser consegue assimilar com mais facilidade o aprendizado, e podemos a partir daí, realizar mudanças significativas em nossas vidas.
E você percebe como anda sua vida nesse momento?
Afinal, qual é seu ritmo?
É rápido ou lento; lépido ou litúrgico; repetitivo ou volúvel?
Você deixa o ritmo levá-la (o) ou abatê-la (o) acalmá-la (o) encorajá-la (o) ou perturbá-la (o)?
Como está seu ritmo?