"Quando eu nasci / eu já dançava", escreveu Mario de Andrade num de seus poemas. E o mesmo verso poderia valer para toda a espécie humana: o homem vem dançando desde que apareceu e se organizou socialmente, há mais de 10 mil anos; a dança é a arte mais antiga que se conhece.
Ao nos referirmos à palavra dança, logo nos vem à relação de divertimento ou lazer. Mas a dança não se resume a isso. Pensar em dança é refletir sobre as possibilidades que se tem para comunicar-se através dos movimentos, das expressões, do gesto, da fala, do olhar e, principalmente nas sensações corporais e emocionais.
“Que impulso irresistível leva o homem a dançar? Por que, ainda no estado natural mais primitivo, em lugar de economizar suas energias para encontrá-las mais intactas no momento da ação, necessária a seu sustento ou sua defesa, desperdiça-as em movimentos fisicamente esgotantes?
Sem dúvida, por uma necessidade interior, muito mais próxima do campo espiritual que do físico. Seus movimentos, que progressivamente vão se ordenando em tempo e espaço, são a válvula de liberação de uma tumultuosa vida interior que ainda escapa à análise. Em definitivo, constituem formas de expressar os sentimentos: desejos, alegrias, pesares, gratidão, respeito, temor, poder...
No entanto, esses sentimentos estão intimamente relacionados com a necessidade material do grupo humano primitivo. Necessidade de amparo, abrigo, alimento, defesa e conquista; de preocupação, saúde e comunicação. Tais requisitos levam-no, primeiro, a observar a natureza e a relação que existe entre os fenômenos naturais propícios ou contrários à sua necessidade. A cada uma destas manifestações ele atribui um espírito e uma vontade semelhantes à sua.
Para obrigar essa vontade a curvar-se ante a sua, ele inventa fórmulas mágicas, plasmadas em objetos miméticos que traduzem seus desejos. Assim nascem as formas artísticas de expressão: a dança, a pintura, a música, a palavra, o teatro.
Ao nos referirmos à palavra dança, logo nos vem à relação de divertimento ou lazer. Mas a dança não se resume a isso. Pensar em dança é refletir sobre as possibilidades que se tem para comunicar-se através dos movimentos, das expressões, do gesto, da fala, do olhar e, principalmente nas sensações corporais e emocionais.
“Que impulso irresistível leva o homem a dançar? Por que, ainda no estado natural mais primitivo, em lugar de economizar suas energias para encontrá-las mais intactas no momento da ação, necessária a seu sustento ou sua defesa, desperdiça-as em movimentos fisicamente esgotantes?
Sem dúvida, por uma necessidade interior, muito mais próxima do campo espiritual que do físico. Seus movimentos, que progressivamente vão se ordenando em tempo e espaço, são a válvula de liberação de uma tumultuosa vida interior que ainda escapa à análise. Em definitivo, constituem formas de expressar os sentimentos: desejos, alegrias, pesares, gratidão, respeito, temor, poder...
No entanto, esses sentimentos estão intimamente relacionados com a necessidade material do grupo humano primitivo. Necessidade de amparo, abrigo, alimento, defesa e conquista; de preocupação, saúde e comunicação. Tais requisitos levam-no, primeiro, a observar a natureza e a relação que existe entre os fenômenos naturais propícios ou contrários à sua necessidade. A cada uma destas manifestações ele atribui um espírito e uma vontade semelhantes à sua.
Para obrigar essa vontade a curvar-se ante a sua, ele inventa fórmulas mágicas, plasmadas em objetos miméticos que traduzem seus desejos. Assim nascem as formas artísticas de expressão: a dança, a pintura, a música, a palavra, o teatro.
.________querida Stellinha
ResponderExcluirum beijo imenso no seu coração
.pelas palavras - carinho
______que me emocionou e honrou.no sentir verdadeiro.do.meu.coração
.obrigada_____está perfeito
___________///
beijO_______ternO
Stellinha
ResponderExcluirCada vez que te visito, me enriqueço um pouco mais.
Ser sua amiga é realmente gratificante! Vc é cabeça e coração, num equilíbrio perfeito!
Te amo ;)